Importantes
sítios Templários com seus signos, símbolos, construções e segredos são visto
na Igreja de São Pedro de Rates e em Barcelos, em Portugal.
São Pedro de Rates |
A
Igreja Românica de São Pedro de Rates, foi construída entre os séculos VIII e
IX e doada em 1.100 ao Priorato Beneditino da Ordem de Cluny. Apesar disso, a
Igreja guarda inúmeros símbolos Templários, o que torna evidente a presença da
Ordem naquele local.
A Igreja de São Pedro de Rates é considerada uma das primeiras Igrejas construídas em Portugal.
As
marcas da Ordem Templária podem ser vistas nas paredes, portas, altar e nas
próprias tumbas.
Com a “dissolução” da Ordem pelo Papa Clemente V, em 1307, ao
contrário do que se dizia sobre sua extinção, a mesma foi abrigada pelo Rei, em
Portugal, onde passou a chamar-se Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo.
As
marcas Templárias estão claras e evidentes na história de Portugal e pode ser
vista na Bandeira daquele País, em vários de seus monumentos e nas caravelas portuguesas
que de lá partiram para os descobrimentos, inclusive o do Brasil, onde a cruz
Templária era sinal do financiamento das expedições e da presença da Ordem.
"O Castelo" em Barcelos e os símbolos Templários. |
O
acervo existente em Portugal é grande. Não está apenas em Tomar uma das mais
belas, ricas e vivas presença da Ordem Templária naquele País mas em muitos
sítios arqueológicos nos mais diversos recantos de Portugal.
São Pedro
de Rates guarda também algumas tumbas, as quais estão expostas do lado externo
da Igreja. Um fato que chama a atenção naquela Igreja milenar é que a
construção é redonda, relembrando a Igreja do Santo Sepulcro, ou seja, a Igreja
primitiva de Jerusalém.
O Gran
Prior Fr. A.N., do Gran Priorato Templário do Brasil – GPTB – Cavalaria Espiritual
São João Batista, que em 2010 esteve lá pela primeira vez, acompanhado
da Sor. Cátia Santiago, retornou em abril passado àquele local com a Sor. Cátia
onde puderam
conhecer mais uma parte da história da Ordem.
Outro
encontro marcante com a história Templária em Portugal aconteceu na cidade de
Barcelos, onde os quatro visitaram outro importante sítio arqueológico.
Barcelos
tem sua história reconhecida em 1177 quando recebeu das mãos de Dom Afonso Henrique
a carta Foral. Apesar disso o povoado tem origem romana, ou seja tem marcas
antes mesmo do reconhecimento do Rei.
Fica
claro em sua história e cultura que em Barcelos a arquitetura remonta à
pré-história e mescla os estilos românico e gótico.
A ponte
medieval de Barcelos é tombada como Monumento Nacional a exemplo das Igrejas Medievais de Abade de
Neiva e Manhete que são típicas construções românicas.
O Paço
do Duque é onde se encontra um grande acervo Templário e juntamente com a
Igreja Matriz compõem o centro histórico da cidade que também é rica em casas
em estilo medieval.
Mesas
sacras, torres, pedras, tumbas esculturas e diversas outras obras são a marca
presente da Ordem dos Cavaleiros Templários naquele local.
A venera de oito pontas usada até hoje pelos Templários está presente em várias partes da construção,
também outras cruzes e símbolos. A construção do “Castelo” como é chamada pelos
barcelenses data dos idos de 1400 e não deixa dúvidas da presença da Ordem em Barcelos.
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