quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Homenagem dos Cavaleiros Templários a São Bernardo de Claraval




HOMENAGEM A SÃO BERNARDO DE CLARAVAL
“Não a nós SENHOR, Não a nós, mas a TUA Glória”
 
Viva São Bernardo de Claraval, autor da Regra Primitiva da
Ordem dos Cavaleiros Templários.
Hoje comemoramos o dia de São Bernardo, que muito ajudou na
formação da Ordem dos Cavaleiros Templários no século XI e que muito representa
para os Cavaleiros e Damas da Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani – OSMTH
- Magnum Magisterium, pois ele ensinou aos Templários a trabalhar para o Senhor,
firmando que toda honra e toda glória de tudo aquilo que um Templário realiza ou
conquista, deve ser dada a Deus.
Hoje, dia 20 de agosto, comemora-se
o aniversário de morte do Padre Bernardo de Claraval, ocorrida em 1153. Foi o Papa
Alexandre III que em 1174, proclamou santo
São Bernardo de Claraval, desta feita, no dia de hoje a
Igreja Católica comemora o dia deste Santo, que deixou para os monges os quatro
graus do amor n
o seu escrito “De
diligendo Deo
”:
1 - O amor de si
para si: “Primeiro, o homem ama-se a si mesmo; depois, vendo que sozinho não
pode viver, começa a buscar a Deus por meio da fé”.
2 - O amor de Deus
para si: “No segundo degrau, portanto, ame a Deus para si e não para Ele.
Porém, deve começar a frequentar a Deus e a honrá-lo, segundo as próprias
necessidades”.
3 - O amor de Deus
por Deus: “A alma passa para o terceiro degrau, amando a Deus, não por si
mesmo, mas por Ele. Neste degrau, se detém longamente; aliás, não sei se nesta
vida seja possível chegar ao quarto degrau”.
4 - O amor de si
por Deus: “Aquele amor em que o homem ama a si mesmo somente por Deus. Assim
sendo, terá quase que esquecido admiravelmente a si mesmo; quase deixa a si
mesmo para tender totalmente a Deus, a ponto de ser um só espírito com Ele”.
O Vatican News, órgão de comunicação oficial do Vaticano, publicou hoje
(20 de agosto), a ligação de São Bernardo com os Templários.
“Entre os escritos
do Abade cisterciense há também um famoso elogio da Ordem monacal-militar dos
Templários, fundada em 1119, por alguns Cavaleiros, sob a guia de Hugo de
Payns, feudatário da região de Champanhe e parente de Bernardo. No seu “De
laude novae militiae ad Milites Templi
”, descreve assim os Cavaleiros do
Templo: “São vestidos de modo simples e cobertos de pó; rosto queimado pelo sol
e olhar orgulhoso e severo: antes da batalha, armam-se interiormente, com a
força da fé. A sua única fé é a Deus”.
Foi movido pela fé em Deus que durante quase dois séculos, a
Ordem dos Cavaleiros Templários esteve ao lado da Igreja Católica, combatendo aqueles
que por ela eram rotulados como infiéis, até que em 1314, esta mesma Igreja aliada
ao Rei Felipe, o Belo, da França, acompanhara na frente da Igreja de Notre Dame,
na França, o Grão-Mestre Jacques De Molay ser queimado vivo injustamente na
fogueira.
Em Face da ambição e da ganância do rei e da omissão do Papa
Clemente V, a Ordem se viu obrigada a viver escondida na sombra da história,
para evitar que os seus membros continuassem sendo vítimas da covardia e
traição, nas fogueiras da inquisição.
Em 2006 os documentos de Chinon, que comprovam a grande
injustiça cometida contra a Ordem Templária, os quais foram descobertos nos
arquivos secretos do Vaticano pela pesquisadora Bárbara Fraler, vieram a
público graças à determinação do Papa Bento XVI.
Após as descobertas que inocentavam os seus membros,
condenados e mortos de forma injusta, o Papa Bento XVI enviou emissários para
encontrar-se com o então Grão-Mestre da OSMTH Magnum Magisterium, Dom Fernando Campello
Pinto Pereira de Sousa Fontes, conforme publicação realizada no
Le Beaucéant, Organo dinformazione
riservato alle Dame ed ai Cavalieri dell
Ordine
em EDIZIONE STRAORDINARIA
.
Graças ao Rei de Portugal, Dom Diniz, os Templários encontraram
abrigo naquela terra, sendo ali formada a Ordem de Cristo para abriga-los. Os
Templários com sua experiência náutica colaboraram nas descobertas marítimas,
realizadas por Portugal através da escola de Sagres, conhecida mundialmente como
uma das principais ou maiores escolas de navegação da história da humanidade, a
qual foi fundada pelo Cavaleiro de Cristo Infante Dom Henrique.
Espera-se que com a publicação do livro sobre a Absolvição
dos Templários, feita pelo Vaticano, quando Bento XVI era o Bispo de Roma, o
Papa Francisco que tem se mostrado interessado pela paz mundial e em reparar os
erros cometidos pela Igreja Católica, principalmente no período Medieval, durante
as inquisições, possa finalmente declarar publicamente o erro cometido pela
Igreja contra os Templários e desculpar-se pela injustiça cometida, de forma a
reparar o grande erro contra aqueles que lhe foram fiéis por tanto tempo, e que
ainda hoje se mantém fiéis apesar do ocorrido.
Desde a tragédia da Ordem do Templo, Portugal tem um lugar de
destaque na história da Ordem dos Cavaleiros Templários.
Se a Ordem do Templo continua viva e lembrada nos dias de
hoje, é preciso que seja reconhecido o muito que foi feito por ela, pela
família Sousa Fontes.
Coube ao Grão-Mestre Dom Antônio Campello Pinto de Fontes, na
década de 40, em plena segunda guerra mundial, tornar-se o guardião da história
viva da Ordem.
Com a morte de Dom Antônio, desde 1960 até o dia 18 de maio
de 2018, coube ao Grão-Mestre Dom Fernando de Sousa Fontes dar continuidade ao
trabalho realizado por seu pai, e desde a sua morte até o dia 18 de agosto de
2018, a missão foi entregue por Dom Fernando nas mãos de sua filha Maria Susana
Sendin Figueiredo Pinto de Fontes, período em que atuou como Princesa Regente
Ad Hoc, a fim de que a Ordem não caísse em mãos de ambiciosos, traidores e
infiéis.
Susana Fontes esteve à frente da Ordem durante três meses, até
a abertura da Carta-Testamento, deixada por seu pai e aberta durante uma
Cerimônia dirigida pelo Padre Manuel Botelho, um dos maiores ícones da Ordem
Templária em todo o mundo, com mais de 50 anos de Cavaleiro Templário, na
Capela de Fradelos, na cidade do Porto, em Portugal, na presença de Templários
de vários países do mundo.
Na Carta Testamento Dom Fernando que ocupava o cargo de
Grão-Mestre e Príncipe Regente, fundamentado nos estatutos da Ordem em seu
artigo 11, letra “C”, outorgava a missão de dar continuidade ao seu trabalho ao
então Grão Prior e Legado Magistral do Brasil, o Grande Oficial e Gran Cruz
Fr.++ Albino Neves, tornando-o 52º Grão-Mestre da OSMTH Magnum Magisterium, ao
lado da Princesa Regente Susana Fontes.
Presente em mais de 77 países do mundo, a Ordem do Templo vem
desde a posse do novo Grão-Mestre Dom Albino Neves se adequando aos tempos
atuais, informatizando todo o seu acervo, providenciando a instalação de um
Museu Templário e já tendo assinado inúmeros tratados de reconhecimentos e
amizades.
Assim como São Bernardo de Claraval escreveu as regras
primitivas da Ordem do Templo, Dom Fernando de Sousa Fontes, por mais de 50
anos contou com o apoio espiritual do Padre Manuel Botelho e como
reconhecimento ao seu valor e trabalho, nomeou o seu mentor espiritual, como
Coadjutor Geral Magistral da OSMTH Magnum Magisterium, para que desse
continuidade ao lado do Grão-Mestre e da Princesa Regente nos passos
espirituais da Ordem.
Ao se fazer esta homenagem a São Bernardo de Claraval, não
poderíamos nos esquecer de homenagear o Coadjutor Geral Magistral Padre Manuel
Botelho, que se mantém aos 90 anos de idade, como um Templário atuante e
observador das Regras escritas por São Bernardo, sendo o Padre Botelho uma
importante coluna para a manutenção das tradições Templárias em Portugal e no
resto do mundo.
Viva São Bernardo de Claraval!
Viva o Padre Manuel Botelho!
Viva a Ordem dos Cavaleiros Templários!
Viva a OSMTH Magnum Magisterium!
Informamos que este
trabalho faz parte de uma série que vem sendo apresentado aos Cavaleiros e
Damas Templários da Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani - OSMTH
Magnum Magisterium
.
Non
Nobis Domine, Non Nobis Sed Nomini Tuo da Gloriam
Não
a nós Senhor, não a nós, mas a Tua glória.
Recebam
o Fraternal Abraço.
S.A.E.
Grão-Mestre Dom Albino Neves

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Arcebispo Dom Paulo Mendes Peixoto: “O Operário de Deus”

 

O Arcebispo Dom Paulo Mendes Peixoto e o Grão-Mestre Dom Albino Neves
 
Hoje revendo a Biblioteca pessoal, entre os milhares de livros que dela fazem parte, deparei-me com um que me chamou a atenção, o livro “O operário de Deus” do meu particular amigo Arcebispo Dom Paulo Mendes Peixoto.
 

Trata-se de um livro documentário, uma biografia do Arcebispo que retrata a sua vida Sacerdotal e que traz algumas publicações entre elas dez páginas dedicadas a 27 trechos de publicações feitas no período de 1989 a 1994 no Jornal Folha da Mata do qual o Jornalista e escritor Grão-Mestre Dom Albino Neves foi o fundador e diretor. 

 

Seguindo a linha do Jornal Folha da Mata de defesa aos direitos dos menos favorecidos e do amor e respeito ao próximo, Dom Paulo Mendes Peixoto abordou nas referidas páginas entre outros temas a eleição Presidencial, campanha da fraternidade, violência, analfabetismo, fé, missão cristã, injustiças econômicas, escolha dos candidatos, plano pastoral, vocação, cursilho de cristandade, trabalhador brasileiro, atuação das mulheres, insatisfação do eleitor, festas natalinas, o Padre, consumismo, estado totalitário, amor missionário, escolha consciente, bem comum, política educacional, missão educacional, qualidade educativa, programas  educativos, pena de morte, a família como vai?

                     O  Grão-Mestre Dom Albino Neves falando no lançamento do livro.

“Foi muito bom rever a história de meu amigo Arcebispo Dom Paulo Mendes Peixoto e também recordar o documentário por nós escritos “a duras penas”, na publicação de milhares de artigos e reportagens que fazem parte da história de doze cidades da Região da Zona da Mata Leste de Minas Gerais”, destacou o Grão-Mestre Dom Albino Neves.  
 


 

quinta-feira, 14 de maio de 2020

A MORTE DE JOÃO BATISTA E O OCULTO




As escrituras sagradas nos surpreendem a cada instante, revelando o oculto por trás das passagens aparentemente simples.
A morte de João Batista, patrono da Ordem dos Cavaleiros Templários, nos traz importantes ensinamentos e revelações.
O primeiro deles é que a vingança habita no coração das pessoas, sem que muitas das vezes, se apercebam disso.
Herodíades que fora mulher de Felipe, irmão do rei Herodes, guardava dentro de seu coração o ódio, pela verdade pregada por João Batista que dissera a Herodes "não te é licito possuir a mulher de teu irmão".
Herodíades guardava mágoa e ressentimento das palavras de João Batista e esperava a hora certa para vingar-se. A hora se deu no aniversário natalício de Herodes, quando Salomé filha de Herodíades, dançou e agradou ao rei e aos convidados.
Apesar das palavras de João Batista, Herodes mostrava que tinha certo apreço por ele e não previa que ao fazer uma promessa pública, viesse pagar um preço tão alto, numa demonstração de que antes de fazer qualquer promessa, é preciso que o homem avalie sobre ela, restringindo-a ao tamanho que não venha provocar perdas irreparáveis, danos, desilusões e tristezas.
Herodes prometeu com juramento para filha de Herodíades, após ela ter dançado para alegrar a ele e os convidados, que "daria o que ela pedisse".
Salomé então consultou sua mãe, que mantinha ódio mortal pelas verdades ditas por João Batista.
Instigada pela mãe, Salomé disse "dá-me, aqui, em um prato, a cabeça de João Batista".
Diante da promessa de Juramento, da falta de coragem, da falta de temor a Deus, da falta de amor próprio e ao próximo, de não saber se colocar em seu lugar, como Rei, de não saber dizer não a um pedido tão absurdo "entristeceu-se o rei, mas por causa do Juramento e dos que estavam com ele à mesa, determinou que lhe dessem. Foi trazida a cabeça num prato, e dada a jovem, que a levou a sua mãe".
Várias são as lições que se extrai desta passagem:
Nem tudo se pode prometer sem que haja a consciência de que se pode cumprir;
A autoridade deve ter responsabilidade suficiente para saber dizer não ao que venham contrariar os seus princípios e a sua própria crença;
O ódio, o rancor e a vingança vivem adormecidos como uma cobra pronta para dar o bote na hora certa;
Muitas vezes o inimigo mora e dorme com o homem;
O homem deve ter coragem para bater com cetro na mesa e fazer valer a sua vontade e o seu poder, mesmo que isso desagrade a quem quer que seja, tendo em vista, que o mal não pode prevalecer sobre bem;
Para amar ao próximo, o homem tem que se amar profundamente, e o rei deixou que o amor por Herodíades viesse “entristecer” o seu coração, demonstrando que não se amava o suficiente, daí, tornou-se um fantoche nas mãos daquela que ele tomara como esposa;
Essas e outras tantas lições devem servir como parâmetro para todo homem, mostrando que ele deve temer a Deus e aprender a amar profundamente a si mesmo, para que possa exercer o amor ao próximo.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

Nossa Senhora de Fátima no meio da Guerra

O Grão-Mestre Dom Albino Neves na tumba do pastorinho Francisco, no Santuário de Fátima
O mês de maio é o mês das mães e Maria, é o símbolo de uma mãe fiel, caridosa, desprendida, obediente e crente em Deus. Maria disse sim!

Dom Albino Neves caminhando no pátio do Santuártio
Por várias vezes o 52º Grão-Mestre da OSMTH Magnum Magisterium S.A.E. Albino Neves teve a oportunidade de ir à Fátima, Portugal, e a última vez que lá esteve acompanhado da Princesa Regente, Maria Susana Sendin de Sousa Fontes, compareceu para agradecer a missão que lhe foi dada pelo pai da Princesa, o Grão-Mestre Dom Fernando de Sousa Fontes (in memoriam). Na ocasião pediram forças e inspiração para cumprirem a missão de dirigirem como Grão-Mestre e Princesa Regente a OSMTH Magnum Magisterium.

Grão-Mestre Dom Albino Neves e a Princesa Regente Susana Fontes estiveram em Fátima para agradecer a Nossa Senhora
A aparição de Nossa Senhora de Fátima deu-se em 1917, depois do Papa Bento XV, em plena Primeira Guerra Mundial, ter conclamado aos católicos de todo o mundo a pedirem a intercessão de Nossa Senhora, objetivando trazer o fim da guerra.
A primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima, se deu na “Cova de Iria”, Portugal, em 13 de maio de 1917, oito dias após a convocação do Papa. 

O Grão-Mestre Dom Albino Neves agradecendo a Nossa Senhora
Nossa Senhora apareceu aos pastorzinhos Lúcia, Francisco e Jacinta enquanto estes cuidavam de um rebanho e rezavam o terço.
Após terminarem o terço, as três crianças viram um forte clarão, como se fosse relâmpagos e quiseram ir embora, quando viram um novo clarão por cima de uma árvore chamada azinheira, foi quando apareceu Nossa Senhora de Fátima. A princípio as crianças quiseram correr, mas Nossa Senhora tranquilizou os pequeninos dizendo que não tivessem medo, pois ela havia vindo do Céu.
As crianças contaram que “Nossa Senhora era mais brilhante do que o sol” e que tinha em suas mãos um Rosário.
A seguir Nossa Senhora disse aos pastorzinhos “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
As aparições de Nossa Senhora aconteceram nos sete meses seguintes, sempre no dia 13. Nossa Senhora ainda disse as crianças “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”


A última aparição de Nossa Senhora deu-se no dia 13 de outubro, foi quando o milagre aconteceu e foi presenciado por mais de setenta mil pessoas. Nossa Senhora apareceu no meio da multidão, quando no meio das nuvens negras surgiu o sol, que começou a girar como se fosse uma imensa bola de fogo. Nesta aparição Nossa Senhora do Rosário, pediu que fosse construída uma capela em sua homenagem.


Anualmente o Santuário de Nossa Senhora de Fátima recebe milhões de fieis de todo o mundo, que lá comparecem para pedir e agradecer as graças alcançadas.
Nossa Senhora também revelou vários segredos à Lucia, que veio a tornar-se Freira.
Durante a nossa visita à Fátima, a Princesa Regente Susana Fontes lembrou as muitas vezes que lá esteve em companhia de Dom Fernando de Sousa Fontes e de Dona Maria da Glória, sua mãe, que segundo ela, eram fieis a Nossa Senhora.

A Princesa Regente Susana Fontes, sua mãe Maria da Glória Sendin e o Grão-Mestre Dom Fernando de Sousa Fontes.
Ali no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, oramos e pedimos forças para levar avante o trabalho da Ordem, que há 78 anos estava sob os cuidados e a direção de sua família. Primeiro com seu avô o Grão-Mestre Dom Antonie Campello Pinto de Sousa Fontes (1942-1960) e depois com seu pai, Dom Fernando Campello Pinto Pereira de Sousa Fontes (1960-2018).

O Grão-Mestre Dom Fernando de Sousa Fontes (in memoriam) e seu sucessor Grão-Mestre Dom Albino Neves.
O Grão-Mestre, neste dia de Nossa Senhora, conclama a todos os Cavaleiros e Damas da OSMTH Magnum Magisterium que roguem a Santíssima Mãe, para que seja mediadora, junto ao Seu filho Nosso Senhor Jesus Cristo, para que interceda a Deus Pai todo Poderoso, Criador de todos os seres viventes, de todas as coisas existentes, Suprema Energia do Universo, de onde todas as vidas provêm, para que perdoe e tenha misericórdia da humanidade e que alivie o sofrimento de todos, acabando com a pandemia. 


Oração a Virgem Maria
Bem-aventurada Maria Virgem, com renovada gratidão pela tua presença materna unimos a nossa voz àquela de todas as gerações que te chamam bem-aventurada.


Celebramos em ti as grandes obras de Deus.


Estamos certos de que cada um de nós é precioso aos teus olhos
e que nada é a ti estranho de tudo aquilo que habita em nossos corações.


Protege a nossa vida entre os teus braços: abençoa e reforça todo desejo de bem; reaviva e alimenta a fé; ampara e ilumina a esperança; suscita e anima a caridade; guia todos nós no caminho da santidade.


Ensina-nos o teu mesmo amor de predileção pelos pequenos e pelos pobres, pelos excluídos e os sofredores, pelos pecadores e os dispersos de coração: reúne todos sob tua proteção e o entrega ao teu Filho amado, o Senhor nosso Jesus.


Amém.